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    Centrais sindicais pedem ampliação de lockdown a governadores
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    18/03/2021

    Crédito Imagem: SINDSAÚDE-SP

    A Central Única dos Trabalhadores (CUT) uniu-se à Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) em um documento conjunto para pleitear a realização de um lockdown nacional. O manifesto das centrais sindicais foi encaminhado aos governadores João Doria Jr., de São Paulo, e Wellington Dias, do Piauí, que é coordenador do Fórum de Governadores,

    Assinado pelos presidentes das centrais sindicais, o manifesto clama por uma paralisação nacional e irrestrita, devido ao processo de agravamento “vertiginoso e descontrolado” da crise sanitária.

    Ao governador João Doria, o movimento pede “que sejam adotadas medidas para ampliar e aprofundar o lockdown em todo o estado, renovando-o pelo período necessário”.

    Confira a íntegra das duas cartas:

     

    São Paulo, 18 de março de 2021

     

    Ao Governador do Estado de São Paulo João Dória

     

    A vida é a prioridade absoluta - Ampliação do lockdown

     

    As Centrais Sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB, diante do processo de agravamento vertiginoso e descontrolado da crise sanitária, das milhares de mortes diárias, do estrangulamento e colapso do sistema de saúde público e privado e da criminosa ausência de coordenação nacional e do negacionismo no governo federal, propomos ao Governo de São Paulo:

     

    1. Que sejam adotadas medidas para ampliar e aprofundar o lockdown em todo o Estado, renovando-o pelo período necessário, com o objetivo de inverter rapidamente a curva de contágios e de mortes.

     

    2. A aprovação do orçamento para a saúde e a liberação dos recursos a sustentabilidade da rede hospitalar e preventiva de saúde no Brasil.

     

    3. Promover mesa de diálogo social com o setor produto – empresários e

    trabalhadores – para acordar medidas complementares e de apoio às propostas

    acima, bem como para avançar na formulação de medidas para enfrentar a crise

    econômica.

     

    As entidades colocam-se à disposição do Governo do Estado para ampliar a

    pressão junto ao Congresso Nacional para que apoie essas duras medidas e que atue

    com celeridade e urgência para a aprovação de medidas de proteção econômica das empresas, dos empregos e da renda das pessoas e famílias.

     

    Sérgio Nobre

    CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES – CUT

     

    Miguel Eduardo Torres

    FORÇA SINDICAL

     

    Ricardo Patah

    UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES - UGT

     

    Adilson Gonçalves de Araújo

    CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL - CTB

     

    José Reginaldo Inácio

    NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES- NCST

     

    Antônio Fernandes dos Santos Neto

    CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS – CSB

     

     

    Ao Governador Wellington Dias - Coordenador do Fórum dos Governadores

     

    A vida é a prioridade absoluta - Lockdown imediato, nacional, articulado e coordenado

     

    As Centrais Sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB, diante do processo de agravamento vertiginoso e descontrolado da crise sanitária, das milhares de mortes diárias, do estrangulamento e colapso do sistema de saúde público e privado e da criminosa ausência de coordenação nacional e do negacionismo no governo federal, reivindicam dos Governados dos Estados que participam do Fórum Nacional dos Governadores e que firmaram o pacto para o combate à pandemia:

     

    1. Implantar imediatamente o lockdown em todos os Estados, de maneira articulada e coordenada, renovando-o pelo período necessário, com o objetivo de inverter rapidamente a curva de contágios e de mortes.

     

    2. Investir na compra de vacinas.

     

    3. Aprovação do orçamento para a saúde e a liberação dos recursos a sustentabilidade da rede hospitalar e preventiva de saúde no Brasil.

     

    4. Criar um Comitê Científico de Crise para colaborar nas prospecções e na elaboração de medidas de combate à crise sanitária.

     

    5. Promover mesa de diálogo social com o setor produto – empresários e trabalhadores – para acordar medidas complementares e de apoio às propostas acima, bem como para avançar na formulação de medidas para enfrentar a crise econômica.

     

    As entidades colocam-se à disposição do Fórum dos Governadores para ampliar a pressão junto ao Congresso Nacional para que apoie essas duras medidas e que atue com celeridade e urgência para a aprovação de medidas de proteção econômica das empresas, dos empregos e da renda das pessoas e famílias.

     

    Sérgio Nobre

    CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES – CUT

     

    Miguel Eduardo Torres

    FORÇA SINDICAL

     

    Ricardo Patah

    UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES - UGT

     

    Adilson Gonçalves de Araújo

    CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL - CTB

     

    José Reginaldo Inácio

    NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES- NCST

     

    Antônio Fernandes dos Santos Neto

    CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS – CSB










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