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    Frente da Saúde pela Vacinação discute rumos da imunização no país
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    22/03/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    “Nosso problema hoje não é vacina, nosso problema hoje é o governo. Nós não temos governo”, disse o médico sanitarista Gonzalo Vecina, durante a live “Vacina: Quebra de Patentes em Debate”, realizada no sábado à noite (20) pela Frente da Saúde pela Vacinação Pública.

    Para o fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o governo federal não tem plano para combater a pandemia de Covid-19, que está fazendo com que os sistemas público e privado de saúde, além do funerário, entrem em colapso, sem falar nos mais de 290 mil mortos pela doença no país.

    Na opinião de Vecina, se nada for feito, o Brasil pode chegar a um milhão de mortos na pandemia, “porque, sem vacina, a tendência é ir morrendo”.

    Participaram também do debate Boris Vargaftig, médico e professor titular aposentado do Instituto de Ciências Médicas da USP, que representou a Frente; Alessandro Octaviani, professor de Direito Econômico da Faculdade de Direito da USP e ex-membro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade); e o jornalista Jamil Chade, especialista em relações internacionais pela Universidade de Genebra.

    Vacinação

    Vecina disse que, a se confirmar a atual programação de vacinação, em meados do segundo semestre o Brasil deve ter uma situação de aumento da cobertura vacinal e redução do número de casos. O que não necessariamente acaba com nossos problemas, no dizer do médico sanitarista.

    “Agora: o governo federal continua sendo o mesmo, então continuamos com problemas de isolamento social, continuamos com o problema da possibilidade de ocorrência de uma variante diferente. Então a preocupação com colocar esse senhor para fora tem de continuar importante”, comentou.

    Com informações da www.tutameia.jor.br










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