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    OMS: não é só a vacina que resolverá a pandemia
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    12/04/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (12), em Genebra, na Suíça, que a pandemia vive um momento “crítico” e está “longe de terminar”. Ainda: os governos não podem apostar somente nas vacinas como caminho para reduzir o aumento exponencial do número de casos da doença.

    As informações foram publicadas na coluna do jornalista Jamil Chade, no portal de notícias “UOL”. Segundo a coluna, o diretor da OMS disse que outros remédios devem ser usados para conter o avanço da doença, como o distanciamento físico entre as pessoas e isolamento. 

    Vacinas

    A entidade também anunciou um plano para aumentar a produção de vacinas no mundo, mas ressaltou que o impacto disso só surtirá os efeitos esperados no fim deste ano ou em 2022.

    Ainda segundo a OMS, o mundo registrou a sétima semana consecutiva de aumento no número de casos da doença. Foram 4,4 milhões de novas contaminações em apenas sete dias, taxa 9% maior que a registrada na semana anterior. Houve, ainda, elevação de 5% no número de mortos (são quase 3 milhões de mortos no total).

    "Entre janeiro e fevereiro, vimos seis semanas de queda na pandemia. Agora, são já sete semanas de aumento de casos e quatro semanas de aumento de mortes", alertou Ghebreyesus.

    Além do Brasil, os casos voltaram a subir na Índia, Ásia e Oriente Médio.

    Brasil

     

    O Brasil apontou 1.824 novas mortes pela Covid-19 no domingo (11), um recorde para um domingo desde o início da pandemia. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 3.109, voltando a ficar acima dos 3 mil pelo segundo dia seguido.

     

    O Brasil é o segundo país no mundo com mais mortos e infectados por Covid-19, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O país soma mais de 13 milhões de casos da doença e ultrapassou as 350 mil vidas perdidas desde o início da pandemia, em março de 2020, até hoje.

     

    Com informações do portal UOL e do Estadão Conteúdo.










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