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    Reforma administrativa traz prejuízos para o funcionalismo público e toda a sociedade
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    20/05/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    A Proposta de Emenda Constitucional 32, a PEC da reforma administrativa, não será apenas prejudicial aos futuros e atuais trabalhadores(as) do serviço público brasileiro, mas trará enormes impactos para toda a sociedade.

     

    Contrárias à proposta, várias entidades representantes de trabalhadores(as), como o SindSaúde-SP, estão se mobilizando por entenderem que ela significará uma pá de cal no serviço público brasileiro. Por isso, todas estão conclamando a sociedade para que pressionem os parlamentares a rejeitarem o texto, por meio do site Na Pressão (https://napressao.org.br/campanha/diga-nao-a-reforma-administrativa).

     

    A reforma administrativa, conforme já apontou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em cartilha produzida em parceria com o SindSaúde-SP (para acessar a cartilha, clique no link http://sindsaudesp.org.br/novo/publicacoes.php?edicao=1620915542.pdf&tipo=diversos), resultará em perdas para os(as) trabalhadores(as) da ativa e, também, para os(as) aposentados(as) do serviço público.

     

    Sucateamento

     

    Conforme os técnicos do Dieese, o governo, por meio do desfinanciamento do bem público, pretende sucateá-lo para entregá-lo à iniciativa privada, assim como fazem os governos tucanos no estado de São Paulo.

     

    Sem a pressão da sociedade, tudo o que é gratuito, como serviços de educação, saúde, previdência, segurança, as estatais e os órgãos de controle que fiscalizam o próprio governo, serão privatizados.

     

    Se o texto da proposta for aprovado como quer o Ministério da Economia, “há risco iminente de terceirização e extinção das guardas municipais em todo o país”, como alertou a diretora jurídica da Federação Nacional de Sindicatos de Guardas Municipais do Brasil, Rejane Soldani Sobreiro, em audiência pública na Câmara dos Deputados.

     

    Marajás

     

    Ao contrário do que quer fazer entender o governo, de que a maioria do funcionalismo público é formada por “vagabundos” que ganham altos salários, a realidade deles é bem diferente. Além do mais, a reforma não atinge os supersalários do serviço públicos, como militares do alto escalão e o poder Judiciário.

     

    Lembrando que, recentemente, o próprio governo autorizou um reajuste salarial ao alto escalão, incluindo o próprio presidente da República e seu vice, que deve chegar a 69% a partir do mês que vem.

     

    Portanto, diga NÃO à PEC 32. Pressione os deputados a rejeitarem a proposta. Somente uma sociedade mobilizada pode impedir que o desmonte do serviço público aconteça.

     

    Com informações do site da CUT.










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