OMS diz que pandemia vai demorar a acabar; Brasil tem 110 casos de variante delta
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    OMS diz que pandemia vai demorar a acabar; Brasil tem 110 casos de variante delta
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    20/07/2021

    Crédito Imagem: RBA

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que a pandemia de Covid-19 não tem data para acabar, pois houve aumento de 11,5% no número de casos em apenas sete dias e o avanço da variante delta preocupa as autoridades sanitárias e governos no mundo.

     

    A diretora-técnica da OMS, Maria van Kerkhove, disse ontem (19), em Genebra, que o mundo está “numa situação perigosa”, pois “ainda vemos aumento de mortes e casos”.

     

    Além de mais transmissões do coronavírus, os óbitos nos últimos sete dias tiveram uma expansão de 1% no mundo. "Estamos nos distanciando do fim da pandemia", disse Maria. Para ela, o vírus continua a manter o controle sobre sua disseminação.

     

    Por essa razão, os representantes da OMS admitiram que não dá para saber o fim da pandemia.

     

    Variante delta

     

    A cepa do coronavírus surgida na Índia preocupa o mundo todo. A França, que ensaiava uma volta à normalidade enfrenta com preocupação o surgimento de casos de Covid com a variante delta, mais transmissível que as demais.

     

    No Brasil, houve a identificação de 110 casos (até ontem) da nova variante – a maioria no Rio de Janeiro -, conforme dados do Ministério da Saúde. Dentre todos esses pacientes, cinco evoluíram para a versão grave da doença.

     

    Em entrevista ao “Jornal da CBN”, da “Rádio CBN”, o vice-diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa, disse que a nova cepa ainda não é predominante na América Latina. “Ela está presente, provavelmente se disseminando, mas ainda é um vírus secundário”, disse.

     

    Ele ainda afirmou que a eficácia das vacinas é reduzida em quadros leves de Covid originada pela variante delta, mas que elas se mostram muito eficazes para não deixar que avancem para internações e mortes.

     

    Com informações do UOL, G1 e Rádio CBN.










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