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    Brasil deve registrar 550 mil mortes ainda nesta segunda-feira (26)
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    26/07/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O Brasil vai atingir, nesta segunda-feira (26), a triste marca de 550 mil mortes por Covid-19. Segundo informações na Fundação Seade, até as 14h, foram registrados 549.924 óbitos. Já o total de infectados pode chegar aos 20 milhões nas próximas semanas.

     

    Os últimos apontamentos mostram o registro de 19.688.663 infectados e a média móvel de novos casos por semana está acima de 44,5 mil. Somente nas últimas 24 horas, foram registradas 476 mortes e 18.129 novos casos.

     

    Mesmo com a redução de novos casos e do número de mortes, os dados registrados atualmente continuam muito próximos aos do ápice da primeira onda no Brasil, que aconteceu em meados de julho de 2020, quando o país registrou a média móvel de novos casos em torno de 46,5 mil.

     

    Vacinação

    Ainda assim, a vacinação, embora mantenha o ritmo lento, principalmente devido à distância entre as duas doses do imunizante mais utilizado – no caso, a vacina da AstraZeneca, que precisa de 90 dias entre a primeira e a segunda dose (a da Pfizer também) – e a quantidade insuficiente de doses, tem impedido mais mortes e superlotação de leitos hospitalares.

     

    No estado de São Paulo, segundo o site Vacina Já, divulgado nesta segunda-feira (26), às 16h29, apenas 20,41% da população já foi completamente imunizada, sendo que 8.382.990 tomaram duas doses e 1.065.005 receberam a vacina da Janssen de dose única. Mais de 25,3 milhões estão aguardando a aplicação da segunda dose, o que representa 57,15% da população do estado.

     

    Filômetro da capital

    O secretário de saúde da cidade de São Paulo, Edson Aparecido, afirmou em entrevista ao portal “G1”, que o aplicativo Filômetro, no qual disponibiliza dados sobre o tamanho da fila em cada Unidade Básica de Saúde (UBS), receberá uma atualização com a informação de qual imunizante está sendo oferecido para a aplicação da segunda dose. “Em alguns casos, esses locais (UBS’s) podem não ter as mesmas vacinas contra a Covid-19 que aplicadas anteriormente”, explicou Aparecido, referindo-se ao fato de que as pessoas devem tomar a mesma vacina nas duas doses.

     










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