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    Outubro Rosa: câncer de mama é o que mais acomete as mulheres
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    01/10/2021

    Crédito Imagem: SINDSAÚDE-SP

    O câncer de mama é o que mais mata em todo o mundo. Em 2019, por exemplo, o Brasil registrou 18.068 mortes devido à doença. Somente em 2020, mais de 2,3 milhões de mulheres em todo o mundo descobriram que estavam com a doença, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), nesta sexta-feira (1°), data em que inicia o mês de conscientização contra esse tipo de tumor, o Outubro Rosa.

     

    Ainda segundo o Instituto, 24,5% dos diagnósticos de câncer que acometem as brasileiras são o de mama. Os dados são alarmantes, mas podem ser piores, se levar em consideração que houve grande redução na realização de exames durante a pandemia de Covid-19, como já noticiamos aqui no site do SindSaúde-SP.

     

    Mudança de hábitos

     

    O INCA afirma que hábitos saudáveis também ajudam na redução de riscos. “No Brasil, em 2020, cerca de oito mil casos de câncer de mama tiveram relação direta com fatores comportamentais, como consumo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, não ter amamentado e inatividade física. O número representa 13,1% dos 64 mil casos novos de câncer de mama em mulheres com 30 anos e mais, em todo o País”, aponta o relatório de uma pesquisa realizada pelo instituto, divulgado nesta sexta-feira em evento transmitido pelo YouTube. (Clique aqui e assista).

      

    “Fica evidente que ações de prevenção do câncer, em especial promoção da atividade física, podem ser extremamente eficazes não somente para tornar a vida das pessoas mais saudável como para diminuir os gastos do SUS em oncologia', diz a responsável pela pesquisa, Maria Eduarda Melo.

     

    O estudo retrata que, em 2018, o gasto para tratamento da doença no Sistema Único de Saúde (SUS) passou dos R$ 813 milhões.

     

    Os quatro principais fatores de risco representaram 12,6% de todo o custo ou R$ 102,5 milhões. A inatividade física correspondeu à maior fração do valor total (4,6%), seguida pelo não aleitamento materno (4,4%), excesso de peso (2,5%) e consumo de bebida alcoólica (1,8%).

     

    Para saber mais, acesse o site do INCA clicando aqui.

     

    Com informações do INCA

     










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