Dirigentes do SindSaúde-SP toma posse no Conselho Nacional de Saúde
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    Dirigentes do SindSaúde-SP toma posse no Conselho Nacional de Saúde
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    20/12/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O secretário de Políticas e Gestão em Seguridade Social, Mauri Bezerra, participará do novo mandato do Conselho Nacional de Saúde para o período 2021 a 2024, representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS), da qual é secretário de Relações do Trabalho. O secretário-geral Adjunto do Sindicato, Benedito Augusto de Oliveira, o Benão, que preside a CNTSS, representará a Federação Nacional dos Assistentes Sociais (FENAS). A posse ocorreu na quinta-feira passada (16).

     

    A eleição geral ocorreu em novembro último, e a CNTSS/CUT foi eleita para compor o conselho, retornando à primeira titularidade no segmento profissionais de saúde. No mandato anterior, a entidade ocupava a primeira suplência na mesma categoria.

     

    Outras três entidades integrantes da CNTSS/CUT terão vagas neste novo mandato do conselho no segmento profissionais de saúde. São elas: a FENAS, que, como já dito, será representada pelo presidente da Confederação, Benedito Augusto de Oliveira, que ficará com a primeira suplência; a Federação Nacional dos Psicólogos (FENAPSI), representada pela dirigente da CNTSS/CUT, Fernanda Lou Sans Magano, que ocupará uma das titularidades e também foi eleita para compor a mesa diretora do CNS; e a Federação Nacional de Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate as Endemias (FENASCE), que terá direito a um segundo suplente.

     

    Na ocasião da posse, além da escolha da mesa diretora composta por sete conselheiros representantes dos segmentos de usuários, gestores, prestadores e trabalhadores, foi reconduzido ao cargo o então presidente do CNS, Fernando Pigatto.

     

    A agenda de trabalho da nova equipe do CNS teve início com a realização, na sexta-feira (17), da 328ª Reunião Ordinária. Na pauta, os assuntos de destaque foram a cobrança para o representante do Ministério da Saúde de mais recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e uma atenção especial do governo aos casos de sequelas gerados pela Covid-19. Há, ainda, segundo os conselheiros, uma demanda em saúde que foi represada pela pandemia.

     

    Com informações da CNTSS










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