Secretária-Geral do SindSaúde-SP participa de reportagem sobre programa de reabilitação do INSS
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    Secretária-Geral do SindSaúde-SP participa de reportagem sobre programa de reabilitação do INSS
    Autor: SindSaúde-SP
    14/02/2022

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Um estudo inédito feito por pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) apontou que o programa de reabilitação profissional do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) vem sofrendo desestruturação desde 2018. O tema foi abordado em reportagem da “TVT”, e a secretária-Geral do SindSaúde-SP, Célia Regina Costa, foi convidada a participar para comentar os impactos do desmantelamento do programa na vida do trabalhador da saúde.

     

    O programa tem o intuito de promover a reinserção profissional de quem ficou afastado por lesão, acidente ou doença incapacitante, e que tenha recebido auxílio do INSS durante o afastamento.

     

    A pesquisadora Kelen Clemente Silva explicou ter sido identificada na pesquisa uma “desestruturação considerável” do programa a partir de 2018, porque se perdeu o caráter de avaliação biopsicossocial, uma abordagem multidisciplinar que compreende as dimensões biológica, psicológica e social de um indivíduo.

     

    “A avaliação (do programa) passou a ser feita pura e simplesmente pelo médico perito, que é fundamental na avaliação, mas ela passou a ser somente da restrição física e não mais de todo o contexto social”, disse a pesquisadora.

     

    Do ponto de vista do profissional de saúde, especialmente aqueles afastados do trabalho devido à Covid-19, a secretária-Geral do Sindicato pontuou que os que têm sequelas da doença não podem ter suas avaliações resumidas apenas por aspectos físicos.

     

    “Para algumas sequelas devem ser levados em consideração aspectos psicológicos, porque foi sempre um sofrimento, um estresse (para os profissionais de saúde frente à pandemia), e não ter essa visão multifocal no atendimento do trabalhador é muito danoso para o processo de reintegração dele ao posto (de trabalho)”, avaliou Célia, que elogiou a pesquisa.

     

    Para assistir à reportagem na íntegra, clique no vídeo abaixo:

     

     

     

     

     

     










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