SindSaúde-SP participa do 3º Encontro Nacional LGBTQIA+ da CUT
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    SindSaúde-SP participa do 3º Encontro Nacional LGBTQIA+ da CUT
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    06/04/2022

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O SindSaúde-SP participou do 3º Encontro Nacional LGBTQIA+, promovido pela CUT, em São Paulo, durante os dias 1°, 2 e 3 de abril. O objetivo do evento foi traçar as estratégias para enfrentar os desafios e dilemas dessa luta nos Sindicatos, além de mapear os coletivos LGBTQIA+ espalhados por todo o Brasil que estão ligados à luta sindical.

     

    "Foi uma atividade importante de socialização e de troca de experiências entre militantes de todo o país, com diferentes graus de organização na luta LGBTQIA+ em suas entidades. Também tivemos contribuições valorosas de Felipe Canales (Chile), Laura Mercado e Erica Moreno (Argentina) integrantes do coletivo LGBT da ISP (Internacional de Serviços Públicos) sobre as realidades do mundo do trabalho e dos direitos da população LGBTQIA+ em outros países da América Latina”, contou Renata Scaquetti, secretária de Igualdade de Oportunidades do SindSaúde-SP, que participou do encontro representando o Sindicato, ao lado da diretora da região Sul da Capital, Rita Lemos.

     

     

     

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    O encontro também tratou sobre a participação dos sindicatos cutistas no acampamento e 5ª Marcha contra a LGBTfobia, que serão realizados em Brasília, durante os dias 15, 16 e 17 de maio.

     

    “Iniciativas como essas servem para debater estratégias de organização e de combate à violência, seja física ou verbal. Precisamos conscientizar os trabalhadores e trabalhadoras de que é preciso acabar com o preconceito, principalmente, na área da saúde, que deveria promover o cuidado”, avaliou Renata.

     

    A secretária destacou a importância de aprofundarmos o debate sobre essas questões com a nossa categoria, tendo em vista o número significativo de pessoas LGBTQIA+ que trabalham na área da saúde. “Temos que nos voltar para cada local de trabalho e dar visibilidade para as pautas específicas dessas pessoas, que muitas vezes sofrem assédio e LGBTfobia também no ambiente de trabalho. Vamos tirar a pauta do armário e reorganizar o Coletivo LGBTQIA+ do Sindsaúde-SP, com a participação de todas, todos e todes!”, concluiu Renata.

     

     

     

     










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