Notícia
Um laboratório da rede Dasa, na capital paulista, identificou uma subvariante da ômicron, ainda não registrada no mundo, em uma criança de 3 anos. A Dasa identificou a subvariante pelo projeto de vigilância chamada Genov, que faz análises a partir de pacientes que realizaram teste de RT-PCR.
Também foram identificadas, pelo mesmo laboratório, outros dois casos da subvariante XE, resultado da junção das variantes BA.1 e BA.2 da ômicron, que surgiu no Reino Unido no começo deste ano e foi identificada pela primeira vez no Brasil em 7 de abril.
Pesquisadores ainda não têm a dimensão do impacto das subvariantes. Sobre a XE, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que ela tem potencial de ser até 9,8% mais transmissível que a ômicron.
Proteja-se!
Por essa razão, autoridades sanitárias reforçam a importância de se manter os protocolos sanitários, principalmente o uso de máscara em locais fechados, e o ciclo completo de imunização contra a Covid-19.
Importante lembrar que países como a China estão vivendo nova onda da doença atualmente. Portanto, é preciso precaver-se.
Com informações do UOL