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    Encerramento das atividades do Centro Pioneiro causa transtorno aos trabalhadores
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    20/05/2022

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Profissionais farão ato na próxima segunda (23), às 10h, no centro de Franco da Rocha, para cobrar respostas do governo estadual

     

    Trabalhadoras e trabalhadores da saúde estadual do Centro Pioneiro em Atenção Psicossocial (CPAP) "AJJE", em Franco da Rocha, farão grande ato na próxima segunda-feira (23), às 10h, na Rua Dona Anália Sestine - altura do número 27 (próximo as lojas Marabraz) -, centro de Franco da Rocha.

     

    Os manifestantes cobrarão respostas da Secretaria de Estado da Saúde (SES) em relação ao destino dos 203 profissionais que atuam no equipamento de saúde, devido à desinstitucionalização dos pacientes. 

     

    Os trabalhadores e as trabalhadoras, que desenvolveram expertise na atuação de saúde mental, querem a garantia de opção de escolha, que pode ser: ficar no mesmo local ou definir para qual serviço serão transferidos.

     

    O SindSaúde-SP vem cobrando um posicionamento do governo há vários meses. Em reunião com a Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) da SES, o Sindicato cobrou e propôs a permanência dos profissionais no Centro Pioneiros até que haja uma “definição concreta” negociada com o Sindicato e a CRH acatou a solicitação.

     

    O ato é organizado pelos trabalhadores com o apoio do SindSaúde-SP, por meio do diretor da região Oeste I, José Carlos Salvador, e da presidenta do Sindicato, Cleonice Ribeiro.

     

    Entenda o caso

    O CPAP “AJJE” passa por um processo de desinstitucionalização dos pacientes, desde 2016, atendendo à Política de Saúde Mental e normativas nacionais e internacionais de Direitos Humanos. O equipamento tratava pacientes internados por longa permanência.

     

    Segundo a SES, até o final do mês de maio, será concluído o processo de reinserção e transferência dos pacientes para encerrar as atividades do Centro Pioneiro. Contudo, nesse período de quase seis anos, a SES não se preocupou em tratar dignamente os profissionais que ali atuam, os deixando sem esclarecimentos sobre o futuro de suas atividades laborais.

     

     










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