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    Não vamos sair daqui sem uma resposta concreta, diz presidenta do SindSaúde-SP
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    21/06/2022

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    As trabalhadoras e os trabalhadores da extinta Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), organizados pelo SindSaúde-SP, continuam a ocupação da Secretaria de Estado da Saúde (SES). A decisão por manter a mobilização se deu após a reunião de negociação com Coordenadoria de Recursos Humanos da SES, que alegou que até as 16h, apresentará um levantamento com os problemas enfrentados pelos(as) 617 trabalhadores(as) em relação ao pagamento do mês de maio de 2022.

     

    Neste momento, os representantes do SindSaúde-SP estão reunidos com a CRH, que não autorizou a transmissão ao vivo da negociação. Após o retorno da CRH, o SindSaúde-SP fará uma assembleia com os(as) trabalhadores(as) que estão na secretaria para que eles deliberem sobre as próximas estratégias.

     

    “O que estamos dizendo a todos os trabalhadores é que não vamos sair daqui sem uma resposta concreta e que seja o pagamento de todos os trabalhadores. A questão da cesta básica, das diárias, de tudo o que eles têm perdido até agora e do Prêmio de Incentivo, que já está com problema também. Então, não vamos arredar o pé daqui enquanto não tivermos uma resposta e que dê dignidade a esses trabalhadores. Eles, infelizmente, passaram por um momento cruel de terrorismo desse governo”, garantiu Cleonice Ribeiro, presidenta do SindSaúde-SP.

     

    A presidenta e os demais diretores do Sindicato conseguiram ser atendidos pela coordenadora da CRH, Cida Novaes, pela manhã e apontaram as diversas dificuldades que os profissionais estão enfrentando pela falta de pagamento.

     

    “Esse erro grave está atingindo aqueles que doaram suas vidas ao serviço público, ao se exporem a um ambiente insalubre para garantir saúde à população”, lamentou o secretário de Administração e Finanças do SindSaúde, Gervásio Foganholi.

     

    O SindSaúde-SP avalia que todo esse descaso só demonstra o mau planejamento do governo estadual, que agora está sob o comando de Rodrigo Garcia (PSDB), pois houve 20 meses desde a aprovação da extinção da autarquia, por meio da Lei 17.293/2020 para que a SES se organizasse e efetuasse o primeiro pagamento pela Administração Direta.










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