Notícia
Dia 27 de junho, foi realizada a Conferência UNI Cuidados Américas, com a presença da Adjunta da Secretaria de Administração e Finanças do SindSaúde-SP Maria Godoi de Faria, e a secretária geral do Sindicato, Célia Regina Costa.
Este evento antecedeu a 5ª Conferência da UNI Américas, que acontece desde ontem (29) e encerra hoje (30).
Na atividade, o eixo central foi “Organizar o futuro de cuidados em saúde”. Foram debatidos os subtemas “Organizar trabalhadores do cuidado de longa permanência nas Américas; “Construir poder setorial nacional para defender e fortalecer os sistemas de saúde”, “Saúde mental dxs trabalhadorxs de saúde” e “Rompendo barreiras para ganhar crescimento sindical e poder com empresas multinacionais”.
A secretária geral do Sindsaúde SP, Célia Regina da Costa, passou a compor a direção da Uniglobal.
Confira a programação da Conferência Temática – Uni Américas 2022 Dias 29 e 30 de junho
Abertura O retorno do progressismo: o que representa para os trabalhadores?
Analisando o papel do movimento sindical com os processos políticos que estão sendo desenvolvidos no contexto do progressismo.
Sessão 1 - Vamos construir o nosso futuro com mais democracia.
Compreendendo o papel ativo dos sindicatos na defesa dos direitos humanos, igualdade de gênero e as democracias no continente.
Sessão 2 - Defendamos nossos direitos com organização sindical.
As organizações sindicais conseguiram se sentar na mesa e negociar de forma coletiva, mantiveram suas convenções coletivas e cresceram sindicalmente apesar da pandemia.
Sessão 3 - Vamos construir o nosso futuro com novos direitos.
Os sindicatos conquistaram novos direitos perante as novas formas de trabalho que têm surgido, inovando em suas convenções coletivas e trazendo temas de saúde e segurança no trabalho como prioridade.
Sessão 4 - Encerramento
Na ocasião também foi divulgada a Carta Tolerância zero para casos de violência e assédio na UNI Américas, para todas as filiadas da UNI Américas e aos integrantes do Comitê Executivo Regional da UNI Américas (Titulares e suplentes).
Leia o conteúdo da Carta:
Tolerância zero para casos de violência e assédio na UNI Américas
“A UNI Américas acha que todas as pessoas têm o direito de serem tratadas de forma digna, respeitosa e justa, a viver uma vida livre de violência e assédio sem distinção de idade, gênero, sexo, orientação e identidade sexual, deficiência, religião ou origem étnica. Se queremos nos desfazer do problema da violência e o assédio nos lugares de trabalho, reuniões e na sociedade, primeiro devemos estabelecer um modelo a seguir na nossa organização. O assédio cria sentimentos de temor, desconforto, humilhação e incômodo.
A violência e o assédio designam um conjunto de comportamentos e práticas inaceitáveis, ou de ameaças de tais comportamentos e práticas, já seja manifestadas apenas uma vez ou de maneira repetida, que tenham por objeto, que causem ou sejam susceptíveis de causar, um dano físico, psicológico, sexual ou econômico, e inclui a violência e o assédio por razão de gênero.
Lembra-se às filiadas que todas as atividades, eventos e reuniões da UNI são espaços onde não será tolerada a presença destes atos. A UNI Américas está comprometida com fortalecer os procedimentos para combater estas práticas, isto implica que no momento no que se apresente um incidente, assumimos a responsabilidade de averiguar a natureza das acusações, garantindo um devido processo de forma meticulosa e confidencial, a fim de propiciar condições de proteção e justiça para as pessoas que se vejam envolvidas nestes casos.”
Conferência Temática da UNI Américas, Fortaleza, Brasil, de 29 até 30 de junho, 2022.
Com informações da CNTSS/CUT e da Uni Américas.