Dirigente do SindSaúde-SP coordenará subsede da CUT-SP em Mogi das Cruzes
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    Dirigente do SindSaúde-SP coordenará subsede da CUT-SP em Mogi das Cruzes
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    29/01/2024

    Crédito Imagem: Redação SindSaúde-SP

    A diretora do SindSaúde-SP da região de Mogi das Cruzes, Katia Aparecida dos Santos, foi eleita no último dia 26 a nova coordenadora da subsede da CUT-SP de Mogi das Cruzes durante plenária que contou com o secretário-geral da estadual, Daniel Bispo Calazans, e o secretário de Administração e Finanças, Douglas Izzo. 

    O encontro teve ainda a participação dos sindicatos de trabalhadoras e trabalhadores da região como Bancários, SindSaúde-SP, Afuse, Sintapi, Sintraadete, Sinteasp, Seesp, Sintramog, Ferroviarios e a APEOESP.

    Katia foi escolhida por unanimidade e estará á frente da entidade que têm como responsabilidade ajudar os ramos e os sindicatos a implementarem as orientações, resoluções e deliberações do plano de lutas e o projeto organizativo da CUT, que atualmente conta com 19 subsedes espalhadas por toda o estado de São Paulo. 

    Com mais de 450 mil habitantes, Mogi das Cruzes está localizada na região metropolitana de São Paulo e Alto Tietê e tem como principais atividades econômicas o comércio varejista e o setor de serviços.

    Para Katia, o desafio será ampliar a mobilização em uma região marcada por muitos conflitos de setores conservadores. 

    “Mesmo com o golpe e as perdas de diretos nesse último período, a CUT nunca deixou de ir às ruas para defender a democracia e a classe trabalhadora. Estar à frente da coordenação de uma subsede em uma região de grande disputa com a extrema direita é um desafio, mas nunca deixamos de lutar e nunca foi fácil. O papel dos movimentos sociais é justamente se fazer presente em todos os lugares, especialmente onde a batalha por condições dignas de trabalho se faz mais necessária”, afirmou. 

    Presidenta do SindSaúde-SP, Cleonice Ribeiro, destaca a importância da luta das mulheres à frente de espaços de poder e resgata como a articulação conjunta deu origem a uma importância espaço de resistência. 

    “Essa é uma estrutura solidária e formada a partir da união de vários sindicatos que solidariamente se juntaram para construir uma frente de mobilização em defesa dos direitos trabalhistas”, explica. 
     










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