Assembleia no Penteado dialoga com base para permanência no hospital
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    Assembleia no Penteado dialoga com base para permanência no hospital
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    11/07/2024

    Crédito Imagem: Redação SindSaúde-SP

    Com a definição do governo de São Paulo de privatizar os Hospitais Geral de Vila Penteado, Geral de Taipas e Regional de Barueri, mesmo após mobilizações promovidas pelo SindSaúde-SP e o alerta sobre os prejuízos que trará aos profissionais e a à população, o sindicato agora organiza a base para resistir diante da nova modalidade. 

    Na manhã desta quinta-feira (11), a entidade promoveu uma assembleia no anfiteatro de Vila Penteado para dialogar com as trabalhadoras e os trabalhadores sobre as recomendações a respeito dos próximos passos. 

    Assim como ocorreu em Taipas, o SindSaúde-SP orientou a base a assinar o termo de anuência para permanecer na unidade ao qual foi acrescentado o adicional ‘sem prejuízo de salário’ a partir de uma demanda levada pelo sindicato à Coordenadora de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Saúde (CRH-SES), Sandra Siqueira Lima. 

    Durante o encontro, ela também se comprometeu a manter todo o pessoal empregado. Segundo informações dos funcionários, atualmente, o Penteado opera com cerca de 750 profissionais, mas já contou com 1.200 no quadro.

    Diretor da região Oeste II pelo SindSaúde-SP, Rinaldo de Novaes, aponta que agora a luta se dará para que não sejam impostas condições precárias pelo grupo Sirio-Libanês, que será responsável pela gestão. 

    “Nós sentamos com o pessoal do RH (recursos humanos) e ouvimos que ouve cerca de 140 pedidos de transferência e nossa orientação é que não busquem isso, porque esse programa do Estado busca atingir todos os hospitais, será geral, e outra unidade para a qual pedirem a lotação pode também ser vendida. Por isso, nossa ideia é fortalecer o trabalho para impedir retrocessos aqui e em outros lugares, porque se simplesmente abandonarmos nossos postos, não teremos unidade para fazer essa mobilização em lugar algum”, alertou. 

    Sandra Lima afirmou ainda que a coordenadoria elaborará uma cartilha com informações sobre a gestão compartilhada, que a CRH se reunirá com os profissionais para tirar dúvidas sobre o processo de transição e que o sindicato acompanhará e fará a negociação deste processo.










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