Janeiro interminável termina, mas ainda dá tempo de se jogar na nossa agenda
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    Janeiro interminável termina, mas ainda dá tempo de se jogar na nossa agenda
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    31/01/2025

    Crédito: Arte SindSaúde-SP via IA Freepik

    Estamos no último final de semana do primeiro mês do ano e já tem gente cansada. Culpa do Carnaval, que não chega e nunca mais foi em fevereiro. Mas, notícia boa, não faltam opções para quem quer se divertir e para provar que nem tudo se resume a ziriguidum, nas dicas de hoje não tem qualquer referência ao samba. 

    Mas tem cinema, punk, forró, amor e ditadura, tudo junto e misturado, como é a vida. 

    Poque o “Sextou com o SindSaúde-SP” é assim e a gente conta com você para construir a nossa agenda cultural semanal. Mande as dicas da sua região em nosso e-mail: [email protected] e se participar de alguma das nossas dicas, manda uma selfie pra gente. 

    Considerado pelo próprio Jorge Ben como seu grande álbum, “A tábua de esmeralda” ganha uma versão caprichada executada por Los Sebosos Postizos, banda formada por músicos da Nação Zumbi. O show acontece nesta sexta-feira com a execução das canções em releituras em formato de ska, dub e manguebeat.

    Sexta-feira, 19h30
    Casa Natura Musical – Rua Artur de Azevedo, 2134 - Pinheiros, São Paulo
    A partir de R$ 40



    O Ano Novo chinês, da serpente, começou dia 29 de janeiro e como se tornou tradição no Brasil, devido à forte influência da cultura de povos orientais no estado, São Paulo promoverá uma programação especial no Musel da Imigração, que inclui demonstração de pratos típicos, atendimento de auriculoterapia e a Dança do Dragão e do Leão.

    Sábado, a partir das 10h30
    Museu da Imigração – R. Visconte de Parnaíba, 1316 – Mooca – São Paulo 
    Grátis



    Ao menos uma boa notícia para o funcionalismo. O parque de diversões Hopi Hari está com entrada gratuita para servidores públicos, aniversariantes e crianças durante todo o mês de fevereiro. Portanto, o ingresso que custa R$ 60, para esse povo, sai na faixa. Basta realizar um cadastro prévio aqui e no dia da visita levar o holerite e um documento de identidade com foto no Balconi di Cidadanis, localizado na entrada.

    Sábado, 11h às 19h30
    Rodovia dos Bandeirantes, km 72 – Vinhedo -SP 
    Grátis



    Ângelo é um passageiro que perdeu um voo e conhece Marina, uma descofiada aeromoça que está na mesma condição, em um aeroporto. A partir daí, se desenrola uma relação de troca de confidências e valores comuns na peça “Passaporte para o amor”, aquela típica comédia romântica de deixar o coração quentinho e que está em cartaz na Mooca.

    Sábado, às 20h
    Teatro Arthur Azevedo – Avenida Paes de Barros, 955 - Alto da Mooca
    R$ 30



    Um dos últimos líderes que ainda tem algo a dizer está se despedindo da vida, mas deixará um imenso legado como pensador e referência política. Parte das ideias do ex-presidente uruguaio Pepe Mujica está presente no filme “Os sonhos de Pepe”, que se volta especialmente ao modelo de desenvolvimento pregado e praticado por ele. 

    Domingo, 12h30
    Reag Belas Artes – Rua da Consolação, 2.423 - São Paulo
    R$ 44,80



    Domingo tem forró na Vila Guilherme. O Quarteto Domingando se apresenta num espetáculo que vai do choro ao ritmo nordestino e invoca os grandes clássicos da música popular brasileira para colocar todo mundo na pista de dança. 

    Domingo, 17h
    Casa de Cultura Vila Guilherme – Praça Oscár da Silva, 110 - Vila Guilherme, São Paulo
    Grátis



    A ditadura, que voltou à pauta devido às imensas conquistas de Fernanda Torres, protagonista do filme  “Ainda estou aqui”, são tema de “Um Grito Parado no Ar”, peça encenada pelo Teatro do Osso que conta a história de opressão e desafios vividos por um grupo de artistas em tempos de censura. A trama é inspirada em relatos reais e reafirma a arte como espaço de resistência e transformação

    Domingo, às 18h
    SESC Bom Retiro – Alameda Nothmann, 185 - Campos Elíseos, São Paulo
    R$ 18



    Disponível gratuitamente no YouTube, o documentário “Não é Permitido: um recorte da censura ao Punk Rock no Brasil”, lançado no último dia 18, conta como o movimento que chegou ao Brasil em plena ditadura cívico-militar se relacionou com o regime. O filme de quase 35 minutos traz relatos de integrantes de bandas seminais como Cólera, Inocentes, Garotos Podres e Ratos de Porão, que explicam como os grupos driblavam a repressão para tocar e gravar. 

    O filme você assiste aqui

     










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