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    Reforma administrativa deixa profissionais da saúde sem reajuste do adicional de insalubridade
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    07/06/2022

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    As trabalhadoras e os trabalhadores da saúde estadual sentiram falta do reajuste automático do adicional de insalubridade este ano, que, infelizmente, foi extinto pelo governo do estado, com apoio de sua base aliada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), por meio da aprovação da Reforma Administrativa (instituída pela Lei Complementar 1.361/2021 – antes PLC 26).

     

    Antes da aprovação da reforma, os profissionais da saúde tinham garantido o reajuste automático do adicional de insalubridade, no mês de março de todos os anos, que levava em consideração o Índice de Preços ao Consumidor - IPC, apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE, conforme estabelecido pela Lei Complementar nº 1.179/2012.

     

    O SindSaúde-SP lutou bravamente, pressionando os parlamentares para que dissessem não ao projeto do governo, mas mesmo assim a base do governo - que atualmente é maioria na Alesp - aprovou o texto. Mas a luta não acabou: o Sindicato está exigindo melhores condições salariais para os(as) trabalhadores(as) junto ao governo do estado.

     

    Leia mais:

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    Outras perdas

    A Lei 1.361/2021 também reduziu o limite de faltas que provoca perda do cargo (exoneração); acabou com as faltas abonadas; criou critérios mais rígidos para concessão de abono salarial; e instituiu o ajuste de conduta aplicável pelo superior.

     

    Veja quem votou contra os profissionais da saúde

    Além disso, o Sindicato reitera que, para revertermos todas as perdas que os(as) trabalhadores(as) do serviço público tiveram, principalmente, nos últimos três anos, é necessário impedir que quem votou a favor desses absurdos não volte mais à Alesp. E para nenhum outro cargo eletivo. Por isso, o SindSaúde-SP destaca, abaixo, os nomes dos deputados e das deputadas que aprovaram a Reforma Administrativa:

     

    1. FERNANDO CURY (CIDADANIA)
    2. ROBERTO MORAIS (CIDADANIA)
    3. DANIEL SOARES (DEM)
    4. ESTEVAM GALVÃO (DEM)
    5. MILTON LEITE FILHO (DEM)
    6. RODRIGO MORAES (DEM)
    7. ROGÉRIO NOGUEIRA (DEM)
    8. JORGE CARUSO (MDB)
    9. LÉO OLIVEIRA (MDB)
    10. PROFESSOR WALTER VICIONI (MDB)
    11. DANIEL JOSÉ (NOVO)
    12. HENI OZI CUKIER (NOVO)
    13. RICARDO MELLÃO (NOVO)
    14. SERGIO VICTOR (NOVO)
    15. ARTHUR DO VAL (PATRIOTA)
    16. ANDRÉ DO PRADO (PL)
    17. DIRCEU DALBEN (PL)
    18. MARCOS DAMASIO (PL)
    19. RICARDO MADALENA (PL)
    20. THIAGO AURICCHIO (PL)
    21. ATAIDE TERUEL (PODEMOS)
    22. BRUNO GANEM (PODEMOS)
    23. MARCIO DA FARMÁCIA (PODEMOS)
    24. MURILO FELIX (PODEMOS)
    25. DELEGADO OLIM (PROGRESSISTAS)
    26. TENENTE NASCIMENTO (PROGRESSISTAS)
    27. BARROS MUNHOZ (PSB)
    28. CARLOS CEZAR (PSB)
    29. VINÍCIUS CAMARINHA (PSB)
    30. ALEX DE MADUREIRA (PSD)
    31. ANALICE FERNANDES (PSDB)
    32. CARLA MORANDO (PSDB)
    33. CARLÃO PIGNATARI (PSDB)
    34. CEZAR (PSDB)
    35. DRA. DAMARIS MOURA (PSDB)
    36. MARCOS ZERBINI (PSDB)
    37. MARIA LÚCIA AMARY (PSDB)
    38. MAURO BRAGATO (PSDB)
    39. PATRÍCIA BEZERRA (PSDB)
    40. ADALBERTO FREITAS (PSL)
    41. RODRIGO GAMBALE (PSL)
    42. TENENTE COIMBRA (PSL)
    43. DOUGLAS GARCIA (PTB)
    44. EDSON GIRIBONI (PV)
    45. MARINA HELOU (REDE)
    46. ALTAIR MORAES (REPUBLICANOS)
    47. GILMACI SANTOS (REPUBLICANOS)
    48. JORGE WILSON (REPUBLICANOS)
    49. WELLINGTON MOURA (REPUBLICANOS)
    50. ALEXANDRE PEREIRA (SOLIDARIEDADE)

     

     










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