SindSaúde combate caso de homofobia em local de trabalho
Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
04/07/2017
Crédito Imagem: SindSaúde-SP
A direção do SindSaúde-SP tomou conhecimento de um caso de perseguição por homofobia. De acordo com a denúncia uma trabalhadora associada estava sendo ameaçada de ser colocada à disposição do seu local de trabalho, o Departamento Regional de Saúde (DRS 15) por ser transexual.
Assim que tomou conhecimento do fato o SindSaúde-SP marcou uma reunião com a Secretária Municipal de Saúde de Votuporanga. Os dirigentes do sindicato Maria Aparecida de Deus (sec. geral do SindSaúde-SP), Maria Rita (diretora regional) e Rinaldo Gomes (sec. jurídico) participaram do encontro. A secretária municipal de saúde, Márcia Reina, garantiu ao sindicato que a trabalhadora continuará trabalhando na DRS.
“A secretária nos garantiu que a trabalhadora não será removida de seu local de trabalho. Mais uma vitória do SindSaúde-SP, fruto de trabalho em equipe”, declarou Maria Rita.
Nem sempre ter competência ou ser qualificado é o suficiente para ser respeitado no local de trabalho. Em alguns casos, o preconceito sofrido em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero acabam se sobressaindo ao currículo, tornando insuficiente o esforço para assegurar um posto fixo ou conquistar o respeito dos outros colegas ou de alguns “chefes”.
As dificuldades para homossexuais, travestis e pessoas trans surgem das mais diversas formas nos ambientes de trabalho, porém nem sempre é fácil denunciar condutas que discriminam o trabalhador. O SindSaúde-SP orienta o associado em caso de perseguição ou de homofobia no local de trabalho a procurar o diretor regional ou jurídico do sindicato.
Denuncie casos de discriminação à homossexuais, travestis e pessoas trans no local de trabalho.