Ministério Público de SP abre inquérito para investigar Alckmin por improbidade administrativa
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    Ministério Público de SP abre inquérito para investigar Alckmin por improbidade administrativa
    Autor: G1
    20/04/2018

    Crédito Imagem: Internet

    Ministério Público de São Paulo acaba de abrir um inquérito civil para investigar o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB).

    O inquérito apura eventual prática de atos de improbidade administrativa, notícia de pagamento pelo grupo Norberto Odebrecht de vantagem indevida, ao ex-governador Geraldo Alckmin, com a participação de Adhemar César Ribeiro e se Marcos Monteiro a título de caixa 2, sem regular declaração a Justiça Eleitoral de R$ 2 milhões para a campanha de 2010 e R$ 8,3 milhões para a campanha de 2014.

    Alckmin foi citado por três delações da Lava Jato por ter supostamente recebido R$ 10 milhões.
    A portaria do inquérito foi assinada pelos promotores Otávio Ferreira Garcia, Nelson Luis Sampaio de Andrade e Marcelo Milani.

    O nome de Geraldo Alckmin apareceu nas delações premiadas de três executivos da construtora Odebrecht. Benedicto Júnior, acusado de fazer parte do departamento de operações estruturadas da empresa, o chamado departamento da propina, disse que, no total, foram destinados R$ 10 milhões de caixa dois às campanhas de Alckmin em 2010 e 2014.

    Arnaldo Cumplido era responsável na Odebrecht pelas obras do metrô e relatou que o repasse na campanha de 2014 de R$ 8 milhões tinha uma relação indireta com as obras da linha seis do metrô, a laranja. A Odebrecht fazia parte do consórcio que fez parceria com o governo do estado para realizar as obras.

    Alckmin, como governador, tinha foro privilegiado e o caso foi para o Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, no fim de 2017. No dia 6, Alckmin renunciou ao cargo para disputar as eleições presidenciais de outubro e perdeu o foro privilegiado.

    Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo pediram, então, à Procuradoria-Geral da República em Brasília para receber o inquérito. Mas a PGR indicou ao Superior Tribunal de Justiça que a suspeita era de crime eleitoral. Por isso, o STJ enviou para a Justiça Eleitoral em São Paulo.









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CARLOSGONCALVESDEOLIVEIRA 20/04/2018
O "santo que de santo" não têm nada e sim é o "santo de pau oco", vai ter agora de se explicar na Justiça. Espero que a Justiça seja feita e dê a sentença que esse Desgovernador merece, que tanto nos oprimiu como funcionários públicos. Enquanto nossos salários foi arrochado, ele recebia propina, fazia caixa 2, ou seja, enriquecia a nossas custas, pois, ocupava um cargo eletivo para governar e tirava proveito desse cargo. Vamos senhores Promotores, coloca esse Desgovernador no seu devido lugar, de preferência lá em Curitiba para fazer companhia para aquela corja de bandidos que lá estão. Tendo dito...