Sindicato unido e forte
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    Dia Mundial da Saúde
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    31/03/2006

    Crédito Imagem:

    Para marcar a data, diversos eventos acontecem na semana culminando com Ato Público no dia 7 de abril, sexta-feira, às 10 horas na Praça Ramos, em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A sociedade civil aprovou o SUS na Constituição de 1988 para garantir um atendimento digno – integral, universal e descentralizado - à população. Desde então, usuários e trabalhadores da saúde lutam pela implementação de fato dos princípios e das diretrizes constitucionais do SUS em todo o País.

    O SUS prevê a fiscalização das ações em saúde pela sociedade. Por meio dos conselhos gestores de saúde, dos conselhos municipais, estaduais e nacional de saúde bem como das diversas conferências de saúde, usuários, trabalhadores e sociedade civil podem discutir e elaborar democraticamente políticas para a área.

    A Emenda Constitucional 29 definiu percentuais orçamentários mínimos de gastos com saúde para a União, estados e municípios. Falta, entretanto, transparência no uso destes recursos. Porém é necessária a regulamentação da Emenda que está tramitando no Congresso Nacional (PLP 01/2003).

    Defensores do sistema privado da saúde tentam barrar ou burlar o SUS, buscando transformar a saúde em serviço lucrativo. Para combater esse projeto e garantir um serviço público de saúde integral, universal, descentralizado e sob controle social, como aprovado na Constituição de 1988, entidades sindicais e movimentos populares da saúde lutam em defesa do SUS.

    No estado, Alckmin e Covas entregaram novos hospitais estaduais para entidades privadas – chamadas OSS (Organizações Sociais) - que atendem quem e como querem, gastam muito mais e sobrecarregam os hospitais públicos.

    Em 2005, na capital, o então prefeito Serra iniciou a implantação do mesmo projeto, desrespeitando a Conferência Municipal de Saúde que desaprovou as OSS.

    Essa é tática neoliberal. Desmonta o que é público para justificar perante a sociedade sua transformação em serviço lucrativo e para poucos.

    Dia 2 de abril - domingo - 10h
    Parque do Carmo e Ibirapuera
    Discutindo a saúde com a população
    Distribuição de folhetos em parques e igrejas

    Dia 3 de abril - segunda-feira
    Discutindo a saúde com a população
    Distribuição de folhetos nas escolas

    Dia 4 de abril - terça-feira - 9h
    Debate com conselheiros e parlamentares na Assembléia Legislativa de São Paulo
    Auditório Franco Montoro

    Dia 6 de abril - quinta-feira - 10h
    Debate com conselheiros e parlamentares na Câmara Municipal - Salão Nobre

    Dia 7 de abril – sexta-feira – 10 h
    Ato Público na Praça Ramos de Azevedo, Centro de São Paulo









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