Notícia
Além de ser um golpe no funcionalismo público, se a Proposta de Emenda Constitucional nº 32, mais conhecida como PEC da reforma administrativa, passar como está, significará também um prejuízo enorme a toda a população brasileira. Afinal, há muita coisa em jogo e uma delas é algo caro aos brasileiros: o combate à corrupção.
Isso porque a proposta tira a estabilidade dos futuros trabalhadores do serviço público, ao abrir caminho para a contratação de pessoas apadrinhadas por políticos, que não têm compromisso com a qualidade do serviço prestado e a ética pública.
Por essa razão, a proposta pode acarretar a precarização do bem público, pois serviços que, hoje, são totalmente gratuitos, podem ser privatizados, como apontou o deputado federal Rogério Correia, um dos opositores da reforma.
Privatização
Ele disse que a PEC permite ao governo repassar todas ou quase todas as ações que hoje são prestadas pelo Estado brasileiro para entidades privadas, como serviços de saúde e educação.
“A reforma administrativa vai deteriorar todo o sistema público. Sem estabilidade, o serviço público que restar poderá ser de péssima qualidade, porque não valoriza o profissional, e o serviço que for privatizado tende a ser mais caro e, também, de péssima qualidade”, disse.
Na Pressão
O SindSaúde-SP conclama todas as trabalhadoras e trabalhadores públicos da saúde do estado de São Paulo a dizerem “NÃO” à PEC 32, por entender que a proposta trará consequências muito ruins a todos.
No site Na Pressão (https://napressao.org.br/campanha/diga-nao-a-reforma-administrativa), você pode pressionar os deputados e deputadas a serem contrários à reforma administrativa.
Participe! Lute pelo funcionalismo público e pelo bem de toda a população brasileira!
Com informações do site da CUT (www.cut.org.br).