Notícia
O secretário de Administração e Finanças do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi, abordou, em entrevista ao “Seu Jornal”, da Rede TVT, como o Projeto de Lei Complementar (PLC) 26, de 2021, apresentado pelo governo do estado de São Paulo, vai afetar o serviço público, as trabalhadoras e trabalhadores que nele atuam e a população paulista (veja a reportagem completa ao final do texto).
“O governo do estado de São Paulo vem numa linha de acabar com os servidores públicos (e, com o PLC 26), ele praticamente acaba com abono de permanência”, afirma Foganholi, que completa: “Nós, da saúde, trabalhamos em um ambiente altamente insalubre, principalmente os que estão na assistência e ele (João Doria, governador do estado) quer congelar o adicional de insalubridade, que tem um reajuste anual automático com base no IPC-Fipe.”
O PLC 26 está tramitando em regime de urgência na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e o SindSaúde-SP está à frente de diversas ações para combater mais esse projeto nefasto do governo Doria, que já destruiu a previdência estadual, provocando um arroxo no salário das trabalhadoras e trabalhadores do serviço público, incluindo os(as) aposentados(as) e pensionistas, ao instituir um desconto nas remunerações toda vez que é declarado déficit nas contas públicas do estado de São Paulo.
Além disso, em outubro do ano passado, foi publicada a Lei 17.293, que institui aumento das alíquotas do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) e, também, extinguiu a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen).
Na reportagem, a repórter Daiane Pontes, destaca que o governador de São Paulo quer precarizar ainda mais a vida do(a) trabalhador(a). “O PLC 26 acaba com as seis faltas abonadas, com o direito de receber em dinheiro a licença-prêmio, regula a contratação de trabalhadores temporários, entre outras perdas”, destacou a jornalista.
Assista à reportagem:
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